BLOGGER TEMPLATES AND TWITTER BACKGROUNDS

18 de outubro de 2011

Your first love

Primeiro amor foi uma coisa tão diferente, tão complexa. Tão errada e ao mesmo tempo tão certo, sabe aquela música da P!nk que diz ''so raise your glass if you want wrong in all the right ways''? Era assim que eu me sentia.

O que era uma paixão platônica foi evoluindo e evoluindo ao ponto de me fazer perder o sono e eu perguntar a uma amiga o que era que tava acontecendo comigo, a resposta dela foi bem simples ''É amor, amiga''. Amor? Eu? Sim, finalmente. Conversando com o meu irmão eu percebi como aquilo me mudou, como fez eu me tornar diferente, dependente daquela pessoa e eu nunca fui assim, mas ele conseguiu me mudar, conseguiu me tirar do sério em várias ocasiões e me fez rir nas piores. Me fez chorar de saudades de uma rotina e fez eu precisar de um tempo dele pra refletir sobre o que tava acontecendo.
Por ele eu posso dizer que eu realmente chorei, não sofri, mas chorei sim. Eu me permiti, pela primeira vez na vida a me sentir dessa maneira, bobinha por alguém, sabe?! É engraçado pensar que eu vivi momentos tão bons e ele tava presente, tava ali comigo. Por isso que eu digo que eu sou difícil de entender, por mais que eu quisesse ele perto de mim, por mais que eu precisasse acreditar que um dia ele fosse mudar, eu não quis colocar tudo a perder e arriscar alguma coisa mais séria. There are some things that are better when left alone.
Eu acho que a recíproca era verdadeira, aliás, não duvidei disso nunca, mas eu gostava e gosto muito de mim pra me colocar em certas situações que eu sei que no futuro não iriam dar em nada :)




ps. isso eu to dedicando para três amigos: Jéssica, Luana e Bernardo. Vocês são os amigos mais protetores que eu tenho e eu agradeço a Deus por isso, por quererem meu bem.


O próximo texto é ''Your parents'', difícil, very difícil.

16 de outubro de 2011

Introduce yourself

Esse é o primeiro dos trinta textos que estão por vir e todos fazem parte de um exercício do http://nanowrimo.org (National Novel Writing Month).


Lorena, 19 anos de vida. Eu não gosto dessa história de me definir, não gosto quando as pessoas conseguem me ler e conseguem saber o que eu to pensando, mas tá. Eu sou extremamente difícil de se lidar, porque eu tenho reações muito inesperadas, eu falo coisas que ninguém imagina que viria de mim e eu faço coisas que levam os outros a crer que eu não sou aquilo que todos pensam que eu sou. Eu não sou nem um pouco tímida, muito menos calada. Eu reajo assim quando estou em lugares em que eu não em sinto nem um pouco confortável.
Maioria das coisas que eu faço são planejadas e eu sou muito boa em analisar as pessoas, logo, de lesa eu só tenho a cara. Não gosto que me enrolem e não gosto que mintam pra mim. Admiro pessoas que são verdadeiras e principalmente as que são determinadas, esse tipo de gente me inspira.
Gosto que me tratem com respeito e não admito que me tratem mal sem eu merecer, até porque eu sou o tipo de pessoa que pode estar com o mundo caindo na cabeça e nem assim eu sou capaz de descontar meus problemas em ninguém. Quando eu realmente fico chateada, prefiro que me deixem quieta, sem muitas gracinhas.
Me considero uma pessoa bem feliz, bem otimista e como qualquer ser humano, reconheço que tenho algumas inseguranças e alguns medos. Reconheço que erro bastante e que a minha personalidade não é muito fácil.


Então pronto, por hoje é só. O próximo post será ''Your first love'', leia-se ''eu, me limitando''.

24 de agosto de 2011

Perdas e ganhos

Fiz uma retrospectiva da minha vida. Do que eu era há quatro anos atrás e do que eu sou hoje, então vamos lá..

2007


- Não tinha ideia de quem eram os meus amigos
- Ainda não tinha decidido o que fazer na faculdade
- Perder a minha avó nem me passava pela cabeça
- Eu chorava por tudo
- Não sabia o que era gostar/sofrer por alguém
- Fazia tudo errado
- Meus pais não me deixavam sair muito de casa
- Aniversários de 15 anos eram o must dos finais de semana


2011


- Tenho os melhores amigos do mundo
- Raramente choro e quando isso acontece é por raiva de alguém/ algo
- Aprendi que nada é o que parece ser e que coincidência não existe
- Depois de muito tempo, comecei a ignorar tudo que vinha de negativo
- Já coloquei tudo a perder
- Hoje em dia até pra ~balada~ eu vou rs
- Passei a odiar lugares muito lotados. Sério, odeio gente e odeio muito mais gente feia
- Aprendi a nunca me perguntar o porquê de certos acontecimentos e apenas agradecer por eu ter tido a oportunidade de presensia-los.


10 de agosto de 2011

Fico pensando em como minha vida seria se as coisas fossem realmente fáceis mas aí me vem aquela voz e diz ''não teria graça'' e realmente, não teria. Eu confesso que minha ideia do que é amor verdadeiro vem dos filmes e das trilhas sonoras, deve ser por isso que eu sou tão fascinada por eles.
Sabe aquele sentimento de que isso só acontece uma vez na vida? Eu queria saber porque eu sinto isso, eu queria entender o por quê dessa minha certeza, se você não me dá nenhuma. Você, você é uma das únicas pessoas que eu senti segurança pra contar as coisas que me afetam, pra compartilhar os meus ideais e os meus medos e ainda assim, nada. Não, você não é tudo que eu queria e está longe de ser o que eu sonhava, pelo contrário até, mas ainda assim, você vale cada momento, cada discussão e cada conversa.
Eu não costumo chorar por ninguém que não faça parte da minha família, e eu chorei por você, de raiva, mas chorei. Depois disso acho que passei um final de semana inteiro odiando tudo que você representa pra mim e eu tenho certeza que te fiz passar uns dias me odiando também, então foi aquela coisa de ''estamos quites''. E no fim é isso em que tudo se resume, as coisas não vão mudar, pelo menos não tão cedo, e eu vou continuar sem saber o que fazer com tudo isso e você vai ter a mesma incerteza.

Essas declarações param por aqui.

24 de julho de 2011

Nothing really matters......

As coisas funcionam assim, eu viajo > sofro por mais ou menos três dias > começo a aproveitar a viagem > esqueço de tudo > começo a sofrer por não querer enfrentar nada quando eu voltar. Isso tem acontecido pelo menos nas ultimas duas viagens que eu tenho feito e NÃO muda! Eu já me perguntei várias vezes qual é o meu problema e eu nunca recebo nenhuma resposta boa. A questão é que eu não sofro por saudades, não, longe disso, eu sofro/ faço drama porque eu tenho o poder de me colocar em situações extremamente difíceis que exigem que eu pense muito antes de agir. Mas eu cansei, de verdade, não aguento mais isso, eu não posso mais viver uma coisa que antes eu tinha certeza de que era fruto da minha imaginação mas agora eu SEI que existe, weird, eu sei. Pessoas normais geralmente se sentem confiantes para seguir em frente e perseguir o que querem, mas eu não sou normal.
Eu já fico estressada quando o meu celular começa a vibrar e fico pior ainda quando ele não vibra, eu to parecendo a Sandra Bullock em ''Amor a Segunda Vista''. Eu não fico estressada a ponto de sair quebrando tudo e falando mil coisas, eu enlouqueço e escrevo tudo aqui.
Ai ai ai Lorena Paixão, se controla! arrrrgh love is such a horrible thing!

20 de junho de 2011

If he doesn't want anything serious

Nesse caso devemos avaliar duas situações: 1) Se você quer o mesmo que ele, então considere um caso de uma noite ou uma tarde, afinal você não tem nada a perder, nada mesmo ; 2) Se você nutre algum tipo de interesse em algo mais sério ou até mesmo mantém uma paixão platônica por ele, não se envolva, você tem mais a perder e quase nada a ganhar.

A mente dos homens funciona da seguinte forma: eles não ligam muito pro que vocês tão sentindo, o que eles procuram é diversão e o que rolar depois rolou e eu não me refiro a sexo, mas a algo que possa ocasionar em um relacionamento mais sério. Mulheres são totalmente o oposto! Nós planejamos tudo com calma, o que falar, o que usar e até o modo de agir é pensado com antecedência e isso apenas para agradar a belezinha, aí chega os after hours e a gente fica aí, literalmente na merda porque nós esperávamos que ele fosse ligar no dia seguinte, ou chamar para comer um temaki (ou sushi pra mim que não sei comer temaki). E nada mais acontece!!!!!!!! ps. Isso nunca aconteceu comigo, mas se acontecesse eu iria ficar meio na bad, se é que esse termo existe.

Então meninas, não caiam nessa. Se ele deixa claro que não quer nada além de um beijo e você espera mais, não vá em frente. Não fique com ele, não se envolva nem nada. Deixe que o amor que você tem por você mesma fale mais alto e procure alguém que procure o mesmo que você.




hihi

12 de junho de 2011

Friendship means

Amizade não é algo complexo, muito menos algo difícil de se entender.
 Ser amigo significa estar ali, estar ali para o outro, dividir medos, ansiedades e aqueles momentos de felicidade que todos nós conhecemos;
Ser amigo é conhecer, é saber lidar, é compreender;
Ser amigo é não passar por cima de ninguém por causa de relacionamentos;

Essas são as minhas definições de amizade e eu sei que cada um tem as suas. Recentemente me peguei pensando sobre o rumo que a minha vida estava tomando, fiquei feliz, claro. Pela primeira vez em muito tempo eu via as coisas com muito mais clareza do que anteriormente, e refleti sobre meus amigos, sobre o que eu tinha aprendido com eles e vi que eu devo muita coisa a eles. Não lembro de sequer uma briga que não tenha se resolvido em cinco minutos.
As festas foram consequência, assim como as longas noites ao telefone, ou as conversas inacabáveis no chat do bbm (porra, vocês falam muito!).
Com eles aprendi o que é amizade e sei exatamente que quero leva-los pra vida inteira.

             ''Friendship is love without his wings'' - Lord Byron